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  • 1° JEDICON 2009 Minas Gerais

    1° JEDICON 2009 Minas Gerais
    STAR WARS
    1°Jedicon 2009
    A JediCon Minas 2009 é uma convenção de apreciadores de ficção científica e fantasia, organizada pelo fã-clube Conselho Jedi Minas Gerais. Está voltada exclusivamente para a Saga Star Wars, do consagrado diretor norte-americano George Lucas.
    A participação de outros fã-clubes é sempre uma grande atração. Um dos pontos mais comemorados pelos fãs é a “Invasão Imperial”, que será realizada pelo fã-clube ‘501st Legion – Divisão Brasil‘ (www.501st.com.br), parceiros diretos da LucasFilm, pois a qualidade e fidelidade de suas roupas é exatamente o mesmo dos figurinos vistos nos filmes. E estes personagens estarão aqui em Minas Gerais, na nossa Jedicon, para tirarem muitas fotos com os presentes.
    O EVENTO SERÁ REALIZADO EM BELO HORIZONTE
    NO DIA 08 DE AGOSTO DE 2009
    ENTRADA FRANCA
    VOCÊ QUE É FÃ NÃO PODE PERDER ESTA OPORTUNIDADE.
    CARAVANA ARAGUARI COMFIRMADA COM O CONSELHO JEDI.
    Confirme seu lugar no ônibus até dia 19 de julho.
    Ônibus (ar condicionado,frigo bar,TV,dvd, banheiro e muito star wars) Preço assecivel !
    INFORMAÇÕES: DIEGO KENOBI
    3241-3101/8836-4800
    QUE A FORÇA ESTEJA COM VOCÊS

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  • Noticia da Festa

    Olha Pessoal a Festa foi Otima, Teve muita Gente Bonita Teve Segurança para deixa a Festa com Proteção Total, Boate foi incrível com Dj para anima a noite, Os Vídeos da Festa Junina do Polivalente estará Disponível Segunda-Feira .

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  • Tecnologia em Sala de Aula

    Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula
    Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar



    TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

    Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

    Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

    Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

    As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.

    Nove dicas para usar bem a tecnologia

    O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

    O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

    O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

    O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

    A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

    O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

    A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

    A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

    A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

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  • O que é Cultura Pop?


    Coletânea King of Pop de Michael Jackson. Fotos: Divulgação
    O REI DO POP A coletânea King of Pop, de 2008, foi lançada em mais de vinte países. As faixas do álbum foram escolhidas pelo público na internet. Acima, as edições brasileira, turca, polonesa e japonesa. Fotos: Divulgação

    A morte do cantor Michael Jackson no último dia 25 de junho comoveu o mundo, que lamenta a perda de um artista que inovou na música, na dança, nos videoclipes e se destacou pelo seu jeito excêntrico de ser. A mídia deu bastante atenção ao assunto e clama o cantor como um dos maiores ícones da cultura pop mundial. Mas o que é, afinal, essa cultura de que tanto se fala? "Na verdade, ela tem origem na chamada Pop Art dos anos 60", diz Martin Cézar Feijó, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, da Universidade Mackenzie. Ele explica que esse movimento surgiu diretamente das artes plásticas, mais especificamente ligado ao pintor e cineasta americano Andy Warhol, autor de pinturas de rostos de figuras famosas como as atrizes Marilyn Monroe e Elizabeth Taylor. "Trata-se de um tipo de arte que tenta reproduzir ícones dos meios de comunicação, em uma época que coincide com o auge do cinema e da televisão e com a explosão de certas bandas e artistas, como os Beatles".

    Segundo o professor, a cultura pop foi emanada dos meios de comunicação em uma tentativa de dialogar com a arte erudita, desde a pintura e a escultura até a música, a dança e a literatura. "É uma representação artística que tem grande difusão na mídia e que aspira atingir um público cada vez maior", afirma o especialista. Apesar disso, ela não deve ser confundida com a cultura de massa. "É um estágio posterior. A pop já faz parte do universo das mídias individuais ou em rede. Essa individualidade, que tem um cunho massivo - e não de massa -, se refaz por meio de diferentes combinações que cada indivíduo ou consumidor é capaz de criar como novidade", explica Gelson Santana Penha, professor do curso de Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi-Morumbi.

    Gelson esclarece que a cultura pop nasce em meio à explosão do consumo individual "e apaga as diferenças entre imagem e realidade, reprodução e original". É por essa razão, por exemplo, que o cantor Michael Jackson pode ser considerado um ícone da cultura pop. "Ele não é um exemplo para ninguém, isto é, ele tinha um tipo de existência que estava mesmo na 'Terra do Nunca', no plano da imaginação, da fantasia. E o pop é exatamente isso: ele é muito mais consumido do que vivido; é a arte dialogando com o consumo sem pudor", afirma Martin Feijó. Dentro desse contexto, outra importante característica da cultura pop é a de que ela alimenta produtos voltados para um público essencialmente jovem, exercendo influência sobre ele, principalmente na moda e no estilo. "Quando surgiu o grupo The Who, nos anos 60, houve um movimento de estilo de roupas coloridas e calças justas, que é um tipo de estética que influenciou muito os jovens daquela época", lembra o professor.

    Na música, além de Michael Jackson, outros artistas também podem ser apontados como ícones do pop. "A grande referência foi Elvis Presley, o branco que cantava como negro, e que no Brasil 'contaminou' Roberto Carlos e Erasmo Carlos, ao mesmo tempo que contaminava John Lennon e Paul McCartney em Liverpool, na Inglaterra", destaca Martin Feijó. “Elvis, Beatles e James Brown são os artistas que antecedem Michael Jackson”, completa. Os dois professores citam a cantora Madonna como outro grande ícone da cultura pop contemporânea. "Atualmente, toda manifestação cultural, como um desfile de escola de samba visto pela TV ou o Dalai Lama, tende a ser pop. A cultura pop desconhece a barreira cultural, por isso seu caráter planetário", finaliza Gelson Santana.

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  • Hístoria (Materia de Prova 8°)



    Yeltsin e Gorbatchev conduziram o processo de abertura política e econômica da União Soviética.

    A queda do governo de Stálin trouxe à tona uma série de transformações que abriu portas para o fim da centralização política promovida pelo stalinismo. No governo de Nikita Kruchev, várias das práticas corruptas e criminosas do regime stalinista foram denunciadas. Depois de seu governo, Leonid Brjnev firmou-se frente a URSS de 1964 a 1982. Depois desse período, Andropov e Constantin Tchernenko assumiram o governo russo.

    Nesse período, os problemas gerados pela burocratização do governo soviético foram piorando a situação social, política e econômica do país. O fechamento do país para as nações não-socialistas forçou a União Soviética a sofrer um processo de atraso econômico que deixou a indústria soviética em situação de atraso. Além disso, os gastos gerados pela corrida armamentista da Guerra Fria impediam que a União Soviética fosse capaz de fazer frente às potências capitalistas.

    A população que tinha acesso ao ensino superior acabou percebendo que o projeto socialista começava a ruir. As promessas de prosperidade e igualdade, propagandeadas pelos veículos de comunicação estatais, fazia contraste com os privilégios a uma classe que vivia à custa da riqueza controlada pelo governo. Esse grupo privilegiado, chamado de nomenklatura, defendia a manutenção do sistema unipartidário e a centralização dos poderes políticos.

    No ano de 1985, o estadista Mikhail Gorbatchev assumiu o controle do Partido Comunista Soviético com idéias inovadoras. Entre suas maiores metas governamentais, Gorbatchev empreendeu duas medidas: a perestroika ( reestruturação) e a glasnost (transparência). A primeira visava modernizar a economia russa com a adoção de medidas que diminuía a participação do Estado na economia. A glasnost tinha como objetivo abrandar o poder de intromissão do governo nas questões civis.

    Em esfera internacional, a União Soviética buscou dar sinais para o fim da Guerra Fria. As tropas russas que ocupavam o Afeganistão se retiraram do país e novos acordos econômicos foram firmados junto aos Estados Unidos. Logo em seguida, as autoridades soviéticas pediram auxílio para que outras nações capitalistas fornecessem apoio financeiro para que a nação soviética superasse suas dificuldades internas.

    A ação renovadora de Mikhail Gorbatchev criou uma cisão política no interior da União Soviética. Alas ligadas à burocracia estatal e militar faziam forte oposição à abertura política e econômica do Estado soviético. Em contrapartida, um grupo de liberais liderados por Boris Ieltsin defendia o aprofundamento das mudanças com a promoção da economia de mercado e a privatização do setor industrial russo. Em agosto de 1991, um grupo de militares tentou dar um golpe político sitiando com tanques a cidade de Moscou.

    O insucesso do golpe militar abriu portas para que os liberais tomassem o poder. No dia 29 de agosto de 1991, o Partido Comunista Soviético foi colocado na ilegalidade. Temendo maiores agitações políticas na Rússia, as nações que compunham a União Soviética começaram a exigir a autonomia política de seus territórios. Letônia, Estônia e Lituânia foram os primeiros países a declararem sua independência. No final daquele mesmo ano, a União Soviética somente contava com a integração do Cazaquistão e do Turcomenistão.

    No ano de 1992, o governo foi passado para as mãos de Boris Ieltsin. Mesmo implementando diversas medidas modernizantes, o governo Ieltsin foi marcado por crises inflacionárias que colocavam o futuro da Rússia em questão. No ano de 1998, a crise econômica russa atingiu patamares alarmantes. Sem condições de governar o governo, doente e sofrendo com o alcoolismo, Boris Ieltsin reiniciou ao governo. Somente a partir de 1999, com a valorização do petróleo no governo de Vladimir Putin, a Rússia deu sinais de recuperação.

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    A JediCon Minas 2009 é uma convenção de apreciadores de ficção científica e fantasia, organizada pelo fã-clube Conselho Jedi Minas Gerais. Está voltada exclusivamente para a Saga Star Wars, do consagrado diretor norte-americano George Lucas.
    A participação de outros fã-clubes é sempre uma grande atração. Um dos pontos mais comemorados pelos fãs é a “Invasão Imperial”, que será realizada pelo fã-clube ‘501st Legion – Divisão Brasil‘ (www.501st.com.br), parceiros diretos da LucasFilm, pois a qualidade e fidelidade de suas roupas é exatamente o mesmo dos figurinos vistos nos filmes. E estes personagens estarão aqui em Minas Gerais, na nossa Jedicon, para tirarem muitas fotos com os presentes.
    O EVENTO SERÁ REALIZADO EM BELO HORIZONTE
    NO DIA 08 DE AGOSTO DE 2009
    ENTRADA FRANCA
    VOCÊ QUE É FÃ NÃO PODE PERDER ESTA OPORTUNIDADE.
    CARAVANA ARAGUARI COMFIRMADA COM O CONSELHO JEDI.
    Confirme seu lugar no ônibus até dia 19 de julho.
    Ônibus (ar condicionado,frigo bar,TV,dvd, banheiro e muito star wars) Preço assecivel !
    INFORMAÇÕES: DIEGO KENOBI
    3241-3101/8836-4800
    QUE A FORÇA ESTEJA COM VOCÊS


    Noticia da Festa

    Olha Pessoal a Festa foi Otima, Teve muita Gente Bonita Teve Segurança para deixa a Festa com Proteção Total, Boate foi incrível com Dj para anima a noite, Os Vídeos da Festa Junina do Polivalente estará Disponível Segunda-Feira .


    Tecnologia em Sala de Aula

    Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula
    Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar



    TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

    Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

    Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

    Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

    As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.

    Nove dicas para usar bem a tecnologia

    O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

    O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

    O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

    O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

    A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

    O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

    A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

    A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

    A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.


    O que é Cultura Pop?


    Coletânea King of Pop de Michael Jackson. Fotos: Divulgação
    O REI DO POP A coletânea King of Pop, de 2008, foi lançada em mais de vinte países. As faixas do álbum foram escolhidas pelo público na internet. Acima, as edições brasileira, turca, polonesa e japonesa. Fotos: Divulgação

    A morte do cantor Michael Jackson no último dia 25 de junho comoveu o mundo, que lamenta a perda de um artista que inovou na música, na dança, nos videoclipes e se destacou pelo seu jeito excêntrico de ser. A mídia deu bastante atenção ao assunto e clama o cantor como um dos maiores ícones da cultura pop mundial. Mas o que é, afinal, essa cultura de que tanto se fala? "Na verdade, ela tem origem na chamada Pop Art dos anos 60", diz Martin Cézar Feijó, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, da Universidade Mackenzie. Ele explica que esse movimento surgiu diretamente das artes plásticas, mais especificamente ligado ao pintor e cineasta americano Andy Warhol, autor de pinturas de rostos de figuras famosas como as atrizes Marilyn Monroe e Elizabeth Taylor. "Trata-se de um tipo de arte que tenta reproduzir ícones dos meios de comunicação, em uma época que coincide com o auge do cinema e da televisão e com a explosão de certas bandas e artistas, como os Beatles".

    Segundo o professor, a cultura pop foi emanada dos meios de comunicação em uma tentativa de dialogar com a arte erudita, desde a pintura e a escultura até a música, a dança e a literatura. "É uma representação artística que tem grande difusão na mídia e que aspira atingir um público cada vez maior", afirma o especialista. Apesar disso, ela não deve ser confundida com a cultura de massa. "É um estágio posterior. A pop já faz parte do universo das mídias individuais ou em rede. Essa individualidade, que tem um cunho massivo - e não de massa -, se refaz por meio de diferentes combinações que cada indivíduo ou consumidor é capaz de criar como novidade", explica Gelson Santana Penha, professor do curso de Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi-Morumbi.

    Gelson esclarece que a cultura pop nasce em meio à explosão do consumo individual "e apaga as diferenças entre imagem e realidade, reprodução e original". É por essa razão, por exemplo, que o cantor Michael Jackson pode ser considerado um ícone da cultura pop. "Ele não é um exemplo para ninguém, isto é, ele tinha um tipo de existência que estava mesmo na 'Terra do Nunca', no plano da imaginação, da fantasia. E o pop é exatamente isso: ele é muito mais consumido do que vivido; é a arte dialogando com o consumo sem pudor", afirma Martin Feijó. Dentro desse contexto, outra importante característica da cultura pop é a de que ela alimenta produtos voltados para um público essencialmente jovem, exercendo influência sobre ele, principalmente na moda e no estilo. "Quando surgiu o grupo The Who, nos anos 60, houve um movimento de estilo de roupas coloridas e calças justas, que é um tipo de estética que influenciou muito os jovens daquela época", lembra o professor.

    Na música, além de Michael Jackson, outros artistas também podem ser apontados como ícones do pop. "A grande referência foi Elvis Presley, o branco que cantava como negro, e que no Brasil 'contaminou' Roberto Carlos e Erasmo Carlos, ao mesmo tempo que contaminava John Lennon e Paul McCartney em Liverpool, na Inglaterra", destaca Martin Feijó. “Elvis, Beatles e James Brown são os artistas que antecedem Michael Jackson”, completa. Os dois professores citam a cantora Madonna como outro grande ícone da cultura pop contemporânea. "Atualmente, toda manifestação cultural, como um desfile de escola de samba visto pela TV ou o Dalai Lama, tende a ser pop. A cultura pop desconhece a barreira cultural, por isso seu caráter planetário", finaliza Gelson Santana.


    Hístoria (Materia de Prova 8°)



    Yeltsin e Gorbatchev conduziram o processo de abertura política e econômica da União Soviética.

    A queda do governo de Stálin trouxe à tona uma série de transformações que abriu portas para o fim da centralização política promovida pelo stalinismo. No governo de Nikita Kruchev, várias das práticas corruptas e criminosas do regime stalinista foram denunciadas. Depois de seu governo, Leonid Brjnev firmou-se frente a URSS de 1964 a 1982. Depois desse período, Andropov e Constantin Tchernenko assumiram o governo russo.

    Nesse período, os problemas gerados pela burocratização do governo soviético foram piorando a situação social, política e econômica do país. O fechamento do país para as nações não-socialistas forçou a União Soviética a sofrer um processo de atraso econômico que deixou a indústria soviética em situação de atraso. Além disso, os gastos gerados pela corrida armamentista da Guerra Fria impediam que a União Soviética fosse capaz de fazer frente às potências capitalistas.

    A população que tinha acesso ao ensino superior acabou percebendo que o projeto socialista começava a ruir. As promessas de prosperidade e igualdade, propagandeadas pelos veículos de comunicação estatais, fazia contraste com os privilégios a uma classe que vivia à custa da riqueza controlada pelo governo. Esse grupo privilegiado, chamado de nomenklatura, defendia a manutenção do sistema unipartidário e a centralização dos poderes políticos.

    No ano de 1985, o estadista Mikhail Gorbatchev assumiu o controle do Partido Comunista Soviético com idéias inovadoras. Entre suas maiores metas governamentais, Gorbatchev empreendeu duas medidas: a perestroika ( reestruturação) e a glasnost (transparência). A primeira visava modernizar a economia russa com a adoção de medidas que diminuía a participação do Estado na economia. A glasnost tinha como objetivo abrandar o poder de intromissão do governo nas questões civis.

    Em esfera internacional, a União Soviética buscou dar sinais para o fim da Guerra Fria. As tropas russas que ocupavam o Afeganistão se retiraram do país e novos acordos econômicos foram firmados junto aos Estados Unidos. Logo em seguida, as autoridades soviéticas pediram auxílio para que outras nações capitalistas fornecessem apoio financeiro para que a nação soviética superasse suas dificuldades internas.

    A ação renovadora de Mikhail Gorbatchev criou uma cisão política no interior da União Soviética. Alas ligadas à burocracia estatal e militar faziam forte oposição à abertura política e econômica do Estado soviético. Em contrapartida, um grupo de liberais liderados por Boris Ieltsin defendia o aprofundamento das mudanças com a promoção da economia de mercado e a privatização do setor industrial russo. Em agosto de 1991, um grupo de militares tentou dar um golpe político sitiando com tanques a cidade de Moscou.

    O insucesso do golpe militar abriu portas para que os liberais tomassem o poder. No dia 29 de agosto de 1991, o Partido Comunista Soviético foi colocado na ilegalidade. Temendo maiores agitações políticas na Rússia, as nações que compunham a União Soviética começaram a exigir a autonomia política de seus territórios. Letônia, Estônia e Lituânia foram os primeiros países a declararem sua independência. No final daquele mesmo ano, a União Soviética somente contava com a integração do Cazaquistão e do Turcomenistão.

    No ano de 1992, o governo foi passado para as mãos de Boris Ieltsin. Mesmo implementando diversas medidas modernizantes, o governo Ieltsin foi marcado por crises inflacionárias que colocavam o futuro da Rússia em questão. No ano de 1998, a crise econômica russa atingiu patamares alarmantes. Sem condições de governar o governo, doente e sofrendo com o alcoolismo, Boris Ieltsin reiniciou ao governo. Somente a partir de 1999, com a valorização do petróleo no governo de Vladimir Putin, a Rússia deu sinais de recuperação.


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